Malandragem é Linha de Força, Linha de Caridade, É Linha de Umbanda. Hoje ando na Linha... Sou Malandro, sou protegido por nosso Pai Glorioso Guerreiro São Jorge e pela energia de Ogum, com essa proteção levo a todos que me chamam a Segurança, a Paz e a Ordem... Sou Jogador, mas não jogo com isso, pois sei que com proteção não se brinca! Na Navalha, no Carteado, no Chapéu, no Dado, na Cerveja, na Ficha, no Cigarro e até no Terço que carrego, tenho minha Magia e meus Mistérios, mas levanta da Mesa e chora, quem não tem a Malandragem em seu caminho! Proteção, Paz e Luz de nosso Senhor aos Filhos de Umbanda... Salve a Malandragem!

Por Malandro Zé da Silva.

Seguidores da Malandragem

segunda-feira, 10 de março de 2014

Linha das Malandras na Umbanda




Vou explicar como agem as Malandras que fazem parte da linha dos Malandros na Sagrada Umbanda.

Quando trabalhamos com a linha das Malandra, trabalhamos com o poder da alegria e liberdade feminina. As Malandras são aguerridas e muito poderosas nos campos do amor e da proteção.

Existem entidades Malandras em todos os tipos de vibrações e atuações atuando em muitos campos em nossas vidas através da via da direita e da esquerda.

Muitas delas, estão hoje trabalhando na linha da esquerda como Pomba Giras e outras na direita como Baianas pois, esta linha ainda está se assentando neste plano, embora os Malandros já tenham destaque, as Malandras ainda não aparecem muito como tal nos terreiros.

A chefe da linha das Malandras é Dona Sete Navalhas, conhecida também como Maria Navalha que trabalha muito como Pomba Gira, mas é Malandra de fato!

A Malandragem feminina desta falange mostra que todas as mulheres têm o direito de serem felizes, livres e de viver a vida como quiserem sem o machismo e o falso moralismo que vemos hoje em dia ainda e que podam a natureza sensual de toda a mulher.

As Malandras nos ensinam a respeitar as mulheres como poderosas guerreiras da vida que merecem e devem ter respeito e admiração não pelo que nós os homens queremos que elas sejam, mas pelo que elas já são, encantadoras quando querem, amorosas quando respeitadas e guerreiras quando precisam.

Por Sacerdote Marcel Oliveira

 Salve a Malandragem! Linha de Força dentro da Umbanda!

Linha dos Malandros na Umbanda





O que vem a ser a linha de Malandros na Umbanda?

A linha de malandros na Umbanda é uma linha de espíritos trabalhadores que compõem uma egrégora singular que prega a cima de tudo a alegria de viver e nos ensina a encarar tudo com muita coragem e alegria, não cabendo a nós encarar nada do lado negativo.

E essa postura, que hoje em dia é difícil de se adotar, visto que, para sermos responsáveis, trabalhadores, e maduros, temos que enterrar a criança que habita em nós e encarar a vida com uma seriedade cruel, fria, sem nos dar o direito de sorrir, viver e aproveitar os melhores momentos de nossas vidas com a plenitude que Deus nos concede.

Deus é alegria, é plenitude, é a criança sagrada que teima em sobreviver apesar dos massacres que promovemos a ela constantemente, dia a dia, esquecendo-nos totalmente de aproveitar as pequenas coisas que Deus nos dá todos os dias, que dirá as grandes não é mesmo?

A linha dos malandros jamais pode ser confundida com espíritos marginais, foras da Lei, mesmo porque, como poderíamos conceber uma religião com espíritos que trabalham a margem da Lei Maior e da Justiça Divina?

Umbanda é religião! Ponto final.

Religião é o ato de nos religarmos a Deus através de uma via, e a Umbanda é uma dessas vias que nos levam a Deus. Portanto, os malandros são espíritos que nos remetem a alegria de viver e nunca ao desvio de comportamento.

Quem comanda esta linha é Sr Zé Pelintra, Guia que dispensa apresentações não é mesmo?

Um guia de Luz, mestre de Umbanda que comanda esta linha maravilhosa de trabalho.

Nesta linha existem vários espíritos que atendem pelos nomes de Zé Pretinho, Camisa Preta, Pixinguinha, Zé do quilombo, Passo Fundo, Camisa Listrada, Zé da Navalha, Zé da Silva, Zé Ceguinho Véio, Certãozinho do Norte, João do Morro, Zé da Ladeira ...e muitos outros que trabalham com fervor pelo bem dos trabalhadores de Umbanda.

Isso sem contar as malandras...mas continuarei em outro texto brevemente comentando sobre a Linha dos Malandros.

Muita Paz e Alegria! Salve os Malandros! Saravá Sr Zé Pelintra!

Por Sacerdote Marcel Oliveira

sábado, 25 de janeiro de 2014

Conversa com Zé Pelintra



 


O que é maior na sua vida: a distância entre a boca e o coração, ou a distância que vai dos seus olhos e ouvidos até o coração?

“― Pergunta esquisita, Zé Pelintra... Isso é jeito de começar uma prosa?...”― é o que você deve de tá pensando agora, hehe... Mas, se me der licença, eu explico onde quero chegar, e na condição de seu irmão e amigo. Vamos lá...

Com todo respeito, vejo muita gente sofrendo coisa que não era pra ela sofrer... Gente dedicada, que estuda sobre as coisas espirituais, que escuta e vê muita coisa boa, que recebe os escritos e mensagens de amigos de cá e de lá (do povo que tá na carne e dos que já foram desta pra melhor, hehe...)... Vê e escuta, mas não registra aquilo dentro de si, não deixa entrar no coração, e só fala de coisas tristes, amargas, de medo e fracasso, de ciumeira, inveja e coisas desse tipo... Por que será?

Parece que às vezes a gente se esquece de que a nossa boca tá mais perto do coração do que os olhos e ouvidos, e aí a cabeça fica virada... Hehe... Os olhos e os ouvidos passam a ver e escutar só as coisas que não prestam pra nada, que não ajudam a gente em nada― parece que não conseguem mais perceber as coisas boas... A pessoa vai guardando negatividades e, nessa condição, começa a não enxergar direito, a não ouvir direito e a não falar coisa com coisa... Então, a boca fala só de coisas que tão longe do coração, que não são boas de ficar dentro dele, e a vida dessa pessoa não muda...

Êta prosa esquisita... É não! Só me dê mais alguns minutos, eu lhe peço... Pense comigo.

Que conversa é essa de ver e enxergar, e de escutar e ouvir? Tem diferença?

Tem.

A gente vê e escuta as coisas que vêm de fora. Daí, aquilo passa pela gente e a gente dá importância, ou não. O que recebeu importância foi aceito― então foi enxergado e ouvido, a operação foi completa: passou pelos olhos e ouvidos do corpo e do coração. Mas o que não entrou no coração ficou só com a observação aparente das coisas, não tem valor pra pessoa e, portanto, não ajuda ela em nada...

Quer uns exemplos? Se você tá andando na rua e alguém grita: “Pega o ladrão!”, você sai correndo? Não! (espero que não, hehe...). Porque aquilo não podia ser aceito, não tinha nada a ver com você. Você escutou, mas não deu ouvido, não deu importância, não aceitou, não assimilou... Ou você tem 30 anos de idade, tá andando na rua e vê um cartaz de chamado do alistamento militar. Você vai se alistar? Não, porque já passou da idade, aquilo não é pra você. Você viu, mas não enxergou ali uma coisa que lhe diga respeito... A coisa toda veio de fora, passou por dentro de você, mas não tinha nada em comum, e então saiu, não ficou guardada no seu coração e no seu entendimento...

Vamos um pouco mais adiante...

Hoje em dia, já fotografaram a aura, já registraram as alterações no cérebro dos médiuns quando um espírito se aproxima deles, já filmaram as diferentes alterações das moléculas da água diante de boas palavras e de palavras negativas― enfim―, já fizeram tanta coisa que mostra que a Vida não é só de carne, que ficou mais fácil encontrar palestras, aulas, livros e informações sobre Espiritualidade. Independente de religião. Além do que, há muitas religiões, tradições e filosofias falando sobre isso, trabalhando sobre isso e atingindo as mais diferentes formas de pensamento e de crença, respeitando a liberdade individual.

Então, de certo modo, até “encurtou a distância entre os olhos/ouvidos e o coração”... Quer dizer, o acesso às informações da Espiritualidade e sobre Espiritualidade é bem maior do que no passado. Apesar disso, às vezes a gente resiste em aplicar esse aprendizado, insistindo em guardar no coração antigos padrões negativos, que saem direto pela nossa boca; mas que precisavam silenciar diante das coisas boas que se aprendeu... Nessa condição, a boca fica manipulada, então parece que “ela se distancia do coração”, deixando de transmitir o Bem que se aprendeu... Quem faz isso vive na mesmice― apesar de frequentar grupos espiritualistas, religiosos, filosóficos, e seja lá o nome que se dê; apesar de ter visto filmes e fotografias, e escutado e anotado frases a respeito, amontoando papéis que vão servir apenas de morada pra traças e outros bichinhos... Hehe...

No corpo humano, a boca tá mais perto do coração do que os olhos e ouvidos, todo mundo sabe!... Só estou brincando um pouco sobre isso pra ficar mais claro, e mais leve a nossa prosa.

Os olhos e ouvidos tão mais longe do coração porque, primeiro, a gente precisa observar o que vem de fora; depois, vamos consultar o próprio coração e aprender a discernir o que é bom do que não é; por fim, a gente assimila o que é bom, aperfeiçoando os sentidos. Só então a gente passa a enxergar e a ouvir pra valer, falando sobre o Bem e vivendo no Bem, agora usando todas as capacidades dos aparelhamentos espiritual, mental e físico que recebemos de Deus― porque eles funcionam juntos, precisam estar harmonizados!... O que se aprendeu de bom alegra o coração e fica no coração; e do coração vai pra boca, mostrando que a gente aceitou o ensinamento e passou a aplicar ele através do Verbo Divino, através da nossa palavra renovada pelo Bem, que tem a Força de Transformação no meio que a gente vive...

Então, aquele que aceitou o Bem é que aprendeu de verdade, e passa a ter na sua boca o canal de expressão do próprio coração...

Porém, apenas ver e escutar o que é bom, novo e esclarecedor, mas sem praticar― sem aceitar aquilo no seu coração e fazer sair da sua boca―, é um sinal de que não houve aceitação, de que a pessoa não deu valor ao ensinamento da Espiritualidade. Foi uma oportunidade jogada fora, e isso é uma coisa que faz mal pras pessoas...

O Bem que entra em nós é puxado pelo coração. O coração é símbolo do Amor Divino morando em nós. Este Amor é a grande Força Curadora, Renovadora e Libertadora que filtra e limpa, depurando tudo o que vem de fora e deixando em nós a Essência Divina de Luz, Bondade, Entendimento, Fraternidade e Compaixão. Esta Essência atrai mais purificação e vai renovando todas as outras coisas, inclusive os sentimentos, emoções, pensamentos e as nossas atitudes na vida. Guardando tudo isso de bom em nós, então atraímos mais e mais renovação...

É por isso que o coração tá no meio dos chakras principais do ser humano: é pra fazer esse trabalho Sagrado de harmonização!...

E se nada está mais perto do coração do que a nossa boca, por que complicar? Por que a gente às vezes resiste e só procura negatividades, e só fala coisas negativas, quando já nos ensinaram coisa melhor? Por que afastar a boca das qualidades do coração?! Vamos encurtar essa distância, fazendo o que de bom aprendemos!

Tudo de bom que se aprende torna a gente melhor. E uma pessoa melhor também melhora o mundo... Daí, o compromisso de fazer o melhor que se aprendeu é uma coisa justa, não é? E quanto mais a gente aprende e doa, mais a gente recebe do Bem...

Então, a minha prosa é pra convidar você a falar e viver o Bem que tem aprendido. Não deixe pra depois! A possibilidade que chegou pra nós hoje é pra se aproveitar e viver hoje! Qual será o amanhã, quem garante? Só temos garantias do “agora”...

Então, vamos em frente, vivendo tudo no Bem, e falando do Bem, a partir de agora!

Fique na Paz. (Zé Pelintra, 14/3/2012)

sábado, 21 de dezembro de 2013

Quem são os Espíritos que se Apresentam na Linha dos Malandros na Umbanda?




O que vem a ser a linha de Malandros na Umbanda?

A linha de Malandros na Umbanda é uma linha de espíritos trabalhadores que compõem uma egrégora singular que prega a cima de tudo a alegria de viver e nos ensina a encarar tudo com muita coragem e alegria, não cabendo a nós encarar nada do lado negativo.

E essa postura, que hoje em dia é difícil de se adotar, visto que, para sermos responsáveis, trabalhadores, e maduros, temos que enterrar a “criança” que habita em nós e encarar a vida com uma seriedade cruel, fria, sem nos dar o direito de sorrir, viver e aproveitar os melhores momentos de nossas vidas com a plenitude que Deus nos concede.

Deus é alegria, é plenitude, é a criança sagrada que teima em sobreviver apesar dos massacres que promovemos a ela constantemente, dia a dia, esquecendo-nos totalmente de aproveitar as pequenas coisas que Deus nos dá todos os dias, que dirá as grandes não é mesmo?

A linha dos Malandros jamais pode ser confundida com espíritos marginais, foras da Lei, mesmo porque, como poderíamos conceber uma religião com espíritos que trabalham a margem da Lei Maior e da Justiça Divina?

Umbanda é religião!... E ponto final.

Religião é o ato de nos religarmos a Deus através de uma via, e a Umbanda é uma dessas vias que nos levam a Deus. Portanto, os Malandros são espíritos que nos remetem a alegria de viver e nunca ao desvio de comportamento.

Quem comanda esta linha é Sr Zé Pelintra, Guia que dispensa apresentações não é mesmo?

Um guia de Luz, mestre de Umbanda que comanda esta linha maravilhosa de trabalho.

Nesta linha existem vários espíritos que atendem pelos nomes de Zé Pretinho, Camisa Preta, Pixinguinha, Zé do quilombo, Passo Fundo, Zé da Silva, Camisa listrada, Zé da Navalha, Zé Ceguinho Véio, Certãozinho do Norte, João do Morro, Zé da Ladeira ...e muitos outros que trabalham com fervor pelo bem dos trabalhadores de Umbanda.

Isso sem contar as Malandras... mas essa é uma outra História!

Muita Paz e Alegria!
Salve os Malandros!
Saravá Sr Zé Pelintra!
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Malandro Zé Pretinho.

O Mundo dá Voltas, por isso não fique parado! Sr Zé da Silva

Homenagem do Walt Disney aos Malandros Cariocas

AQUARELA DO BRASIL. É um curta metragem americano de animação da Disney lançado em 1942. E mostra pela primeira vez o personagem Zé Carioca, criado especificamente para o filme "Saludos Amigos" o sexto longametragem de animação dos Estúdios Disney e faz parte do último segmento do filme. O desenho mostra o Zé apresentando o samba e a cachaça ao Donald que está visitando o Brasil. Pra desenvolver o "curta" os desenhistas da Disney viajaram até o Rio de Janeiro, inclusive o próprio Walt Disney esteve no Brasil. A produção do desenho está relacionada com os esforços dos Estados Unidos para reunir aliados durante a segunda guerra mundial (1939-1945), esforço esse conhecido como "política da boa vizinhança". (Fonte wikipédia)

Salve!

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